Esses trechos refletem algumas partes que mais se destacaram dos livros que leio. Talvez você que está vendo o que escrevo se interesse em procurar algum desses e lê-lo completamente. Se não, pelo menos você já sabe que ele existe.
"Como se sai da graça e de repente se fica tão cruel quanto (...) o mais sádico imperador romano? Basta simplesmente faltar à missa aos domingos, ou cuspir a hóstia? Ou roubar um pedaço de pão... ou dormir com a mulher do próximo"
"É curioso como julgamos os demais e não percebemos
o quão miserável é nosso desprezo até eles nos faltarem,
até serem tirados de nós. São tirados de nós porque nunca
foram nossos..."
"Como se sai da graça e de repente se fica tão cruel quanto (...) o mais sádico imperador romano? Basta simplesmente faltar à missa aos domingos, ou cuspir a hóstia? Ou roubar um pedaço de pão... ou dormir com a mulher do próximo"
(Entrevista Com o Vampiro, Autor: Anne Rice – Página 235)
(Cláudia) "E precisamos viver com o conhecimento de que não há conhecimento."
(Entrevista Com o Vampiro, Autor: Anne Rice – Página 125)
("O Último Reino", Autor: Bernard Cornwell – Página 189)
"É curioso como julgamos os demais e não percebemos
o quão miserável é nosso desprezo até eles nos faltarem,
até serem tirados de nós. São tirados de nós porque nunca
foram nossos..."
("A Sombra do Vento", Autor: Carlos Ruiz Zafón - Página 193)
''Nossas espadas são coisas pesadas e desajeitadas, não mantêm o gume na batalha e se tornam pouco mais do que grandes porretes de ferro que precisam de força considerável para ser levantados. Nada há de delicado em lutar com espadas,mas há habilidade. A habilidade está no engano, em persuadir o oponente de que um golpe virá da esquerda e , quando ele guardar esse lado, atacar da direita, ainda que a maioria das lutas de espadas não seja vencida por essa habilidade, e sim pela força bruta. Um homem irá se enfraquecer, e então sua guarda será derrubada e a espada do vencedor irá rasgá-lo e bater nele até a morte.''
("Excalïbur", Autor: Bernard Cornwell – Página 59)
(...) Eu idolatro o seu quadril, os seus olhos e os seus lábios cor de cereja... (..) O seu beijo é mel e o seu toque queima como fogo, e eu idolatro tudo isso. (...) Eu idolatro você com tudo que existe dentro de mim, e tudo que está na minha mente, com todos os lugares onde eu já fui e com os meus sonhos (...)
("Deuses Americanos ", Autor: Neil Gaiman - Página, 31, 32)
(Fat Charlie Nancy) "Eu também. Sempre achei que, se houvesse uma guerra nuclear, ainda restariam as baratas e a sua mãe."
("Os filhos de Anansi", Autor: Neil Gaiman - Página 324)
"Se cabe aos mortais dizer se os deuses existem, então eu digo que eles vivem no coração e na mente dos mortais. Só precisam ser encontrados e despertados"
("Thor - O Renascer Dos Deuses", Coleção Oficial de Graphic Novels)
(Derfel) "E todo dia ele pensaria nela e toda noite iria conjurá-la nos sonhos, e em todo amanhecer iria se revirar na cama até descobrir que ela não estava."
("O Inimigo de Deus", Autor: Bernard Cornwell – Página 506)
(Artur) "Se um homem toma o trono injustamente, qualquer outro pode fazer isso. Se eu tomo, por que outro homem não deveria tomá-lo de mim?"
("O Inimigo de Deus", Autor: Bernard Cornwell – Página, 328)
(Merlin) "Os Deuses odeiam a ordem. (...) A ordem, Derfel, é o que destrói os Deuses, por isso eles precisam destruir a ordem." (...)
("O Inimigo de Deus", Autor: Bernard Cornwell – Página, 52)
(Derfel) "Merlin ama o caos, mas a maioria de nós o teme, e é por isso que tentamos fazer a ordem. (...) Mas quando você tem ordem, você não precisa dos Deuses. Quando tudo está bem ordenado e disciplinado, nada é inesperado. Se entende tudo (...), não resta espaço para a magia. Só quando está perdido, apavorado e no escuro é que você chama os Deuses..."
("O Inimigo de Deus", Autor: Bernard Cornwell – Página, 73)
(Merlin) "Assim que você escreve alguma coisa ela se torna fixa. Vira dogma. As pessoas passam a discutir a respeito, ficam autoritárias, referem-se aos textos, produzem manuscritos, discutem mais e logo estão matando umas às outras."
("O Rei do Inverno", Autor: Bernard Cornwell – Página, 318)
(Derfel) "Existiram muitas outras mulheres bonitas, e milhares que foram melhores, mas deste que o mundo nasceu duvido que tenha havido muitas tão inesquecíveis quanto Guinevere (...)
E teria sido melhor, Merlin sempre dizia, se ela tivesse sido afogada ao nascer."
("O Rei do Inverno", Autor: Bernard Cornwell – Página, 221)
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