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Conheço
alguns autores que chego a venerar, mas também lamento por uma parte desses. São pessoas com estrema capacidade de ver o mundo ou transforma-lo a sua escolha, e que desistiram da vida. Lamento muito mais, por não serem poucos os nomes nesta lista. Um deles, “Jack London” um nome que me agrada, pelos quatro livros
que li. Nome pseudônimo, foi batizado como; John Griffith Chaney, teve
uma vide de viagens. Vida que a primeira vista eu gostaria de ter, mas pensando
bem esse cara passou dificuldades, foi sim um andarilho muitas vezes sem
dinheiro no bolso, imagino. Depois de muitas lutas e escrever o que escreveu, se
mata. Porém sua morte não é seu legado, mas sim as histórias que criou. Agora percebo
que a maioria dos autores que gosto, tiveram vidas que poderiam estar nas
páginas de qualquer livro, classificadas como ficção. Julho Verne e Agatha Christie, são alguns deles.
Talvez
eu viva em uma bolha, não deixando que alguns escritores cheguem a mim. Meus anseios
estão além do real, eu já vivo a realidade ou melhor a minha realidade. Deixo de alguma forma, que através de alguém ou circunstância essa bolha se
abra. Alguns outros autores que eu considero escrever sobre a realidade já
ultrapassaram essa barreira, como: Machado de Assis ("Dom Casmurro"), Aluísio de Azevedo ("O Cortiço") e Rubem Braga e suas crônicas... Maldito Braga, você me
conquistou.
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