sábado, 10 de agosto de 2013

Que Coisa... Essa Palavra Livro, Que se Transforma no Verbo Livrar.


Ganhado de presente
A IDEIA PRINCIPAL É ler. Leio muito! Tantos livros passaram e passarão por minhas mãos, velhos, rasgados, manchados, amarelados, novos, ilesos, marcados com os nomes de seus antigos donos e muitas vezes vindos de lugares a quilômetros de distancia, frutos de troca através de sites como "skoob". Mesmo se quisesse descobrir o que cada um esconde em suas páginas, não poderia, não por condições financeiras mas por falta de tempo, por isso tenho o direito de escolher. Separo os que podem me agradar e não são poucos os que possuem esta característica. 

Comprado pela submarino
Os pego e tento decifrar o que a arte de capa tenta me dizer. Ultimamente um “S” gigantesco revela sobre um personagem bem conhecido ou um tigre com seus olhos amarelos que me encaram fixamente, tenta contar sobre as aventuras de um garoto chamado PI, 3,14 e mostrar oque pode ser realidade ou pura imaginação, fugindo de uma horrível verdade.    

Conheço alguns autores que chego a venerar, mas também lamento por uma parte desses. São pessoas com estrema capacidade de ver o mundo ou transforma-lo a sua escolha, e que desistiram da vida. Lamento muito mais, por não serem poucos os nomes nesta lista. Um deles, “Jack London” um nome que me agrada, pelos quatro livros que li. Nome pseudônimo, foi batizado como; John Griffith Chaney, teve uma vide de viagens. Vida que a primeira vista eu gostaria de ter, mas pensando bem esse cara passou dificuldades, foi sim um andarilho muitas vezes sem dinheiro no bolso, imagino. Depois de muitas lutas e escrever o que escreveu, se mata. Porém sua morte não é seu legado, mas sim as histórias que criou. Agora percebo que a maioria dos autores que gosto, tiveram vidas que poderiam estar nas páginas de qualquer livro, classificadas como ficção. Julho Verne e Agatha Christie, são alguns deles.
Comprado em um bazar 

lista das Melhores Crônicas:


Coração de Mãe
Os Mortos da Manaus
Eu e Bebu na Hora Neutra da Madrugada
Aula de Inglês
Dia da Marinha
Receita de Casa
Histórias de Zig
Quica Cigano
Partilha
Os Perseguidos
A palavra
A Minha Glória Literária
O Crime (de Plágio) Perfeito
Carta de Guia de Casados
Mestre Aurélio Entre as Palavras
Os Sons de Antigamente

Talvez eu viva em uma bolha, não deixando que alguns escritores cheguem a mim. Meus anseios estão além do real, eu já vivo a realidade ou melhor a minha realidade. Deixo de alguma forma, que através de alguém ou circunstância essa bolha se abra. Alguns outros autores que eu considero escrever sobre a realidade já ultrapassaram essa barreira, como: Machado de Assis ("Dom Casmurro"), Aluísio de Azevedo ("O Cortiço") e Rubem Braga e suas crônicas... Maldito Braga, você me conquistou.     


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