COMO PODEM SER INTERESSANTES as diferentes pessoas que se
reúnem em uma sala de aula. Tirando os professores que são umas figuras. Os
alunos em si, são um posso de originalidade, mesmo que se reptam em palavras,
gestos ou no modo de se vestir que na teoria seria o uniforme.
O dia a
dia de uma turma é dos mais chatos ou legais, dependendo do estado de humor do
estudante, que geralmente não é lá dos bons. As brincadeiras e frases marcantes
na maioria das vezes saem do fundo da sala que atrai como imã certos alunos.
Esta
turma de que falo é a do turno da manhã e chega aos poucos, bocejando, os olhos
caídos de sono. Mas logo se anima com a primeira aula que começa e se vai num
piscar de olhos junto com a segunda, por causa da professora que brinca com a
turma, pegando um ou outro aluno pra “cristo” e assim a hora vai passando. O
professor seguinte, de uma matéria bastante chata, demora com suas explicações
fazendo o tempo andar lentamente, quase se arrastando. Os olhares nervosos de
segundo a segundo vão para o relógio na parede:
- Que
aula chata! – Pensa um garoto.
- A hora
não passa... – Pensa uma menina, olhando para o relógio pela décima vez.
- Que
linda... – Pensam todos os garotos.
As
meninas passam os dois últimos horários de caras emburradas e com mil
pensamentos. E os garotos todos sorridentes com o mesmo pensamento que se
repete a toda hora: – Que linda...
______________________
TENTEI
FAZER UMA CRÔNICA QUE CONTASSE A CONVIVÊNCIA DOS ALUNOS COM OS PROFESSORES,
APENAS ISSO.
Texto
publicado pela primeira vez no informativo “O VIEIRINHA” – Ano 3 / Número 008 /
Edição Especial, 2º semestre.
Sinceramente
quando o escrevi não esperava a revolta que geraria entre meus colegas.
Principalmente as mulheres. Mas compreendo, fui inadequado, porem o texto é uma
ficção e a chegada da professora na sala de aula, não aconteceu. Mas algumas
características refletem a minha vida... Considero esse texto, um elogio a
todas as salas de aula que tive a oportunidade de integrar e aos colegas que
foram meus amigos.
COMO PODEM SER INTERESSANTES as diferentes pessoas que se
reúnem em uma sala de aula. Tirando os professores que são umas figuras. Os
alunos em si, são um posso de originalidade, mesmo que se reptam em palavras,
gestos ou no modo de se vestir que na teoria seria o uniforme.
O dia a
dia de uma turma é dos mais chatos ou legais, dependendo do estado de humor do
estudante, que geralmente não é lá dos bons. As brincadeiras e frases marcantes
na maioria das vezes saem do fundo da sala que atrai como imã certos alunos.
Esta
turma de que falo é a do turno da manhã e chega aos poucos, bocejando, os olhos
caídos de sono. Mas logo se anima com a primeira aula que começa e se vai num
piscar de olhos junto com a segunda, por causa da professora que brinca com a
turma, pegando um ou outro aluno pra “cristo” e assim a hora vai passando. O
professor seguinte, de uma matéria bastante chata, demora com suas explicações
fazendo o tempo andar lentamente, quase se arrastando. Os olhares nervosos de
segundo a segundo vão para o relógio na parede:
- Que
aula chata! – Pensa um garoto.
- A hora
não passa... – Pensa uma menina, olhando para o relógio pela décima vez.
- Que
linda... – Pensam todos os garotos.
As
meninas passam os dois últimos horários de caras emburradas e com mil
pensamentos. E os garotos todos sorridentes com o mesmo pensamento que se
repete a toda hora: – Que linda...
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TENTEI
FAZER UMA CRÔNICA QUE CONTASSE A CONVIVÊNCIA DOS ALUNOS COM OS PROFESSORES,
APENAS ISSO.
Texto
publicado pela primeira vez no informativo “O VIEIRINHA” – Ano 3 / Número 008 /
Edição Especial, 2º semestre.
Sinceramente
quando o escrevi não esperava a revolta que geraria entre meus colegas.
Principalmente as mulheres. Mas compreendo, fui inadequado, porem o texto é uma
ficção e a chegada da professora na sala de aula, não aconteceu. Mas algumas
características refletem a minha vida... Considero esse texto, um elogio a
todas as salas de aula que tive a oportunidade de integrar e aos colegas que
foram meus amigos.
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