sábado, 17 de agosto de 2013

EXPLORAÇÃO - PARTE II


 - GUILHERME -

JÁ SAI A ALGUNS dias e me localizo nas ruínas, Isadora me preocupa, não tenho nenhum sinal de comunicação, ela deve estar desesperada. Nós dois estamos nesse planeta a um ano da terra.”

“Registramos e catalogamos espécimes, e as histórias de uma civilização alienígena. Primeira raça comprovadamente alienígena que a humanidade encontrou a séculos.”

“Eles me lembram os antigos índios da terra... Índios que não existem mais, foram todos incorporados à civilização.”

“Com a descoberta das lendas que se referem a essas ruínas, Isadora se assustou, ela é facilmente influenciável, leva tudo ao pé da letra.”

“Tive que deixá-la no acampamento, tentou me convencer a levá-la comigo, mas não aceitei precisava mais dela ali. Nos comunicamos poucas vezes, depois o sinal caiu, alguma interferência magnética com certeza.”  

“Guando via as ruínas pela primeira vez, fique extasiado. Sou fascinado por história e estou abrindo um novo ramo dessa árvore que compõe todos os fatos históricos do planeta terra, talvez essa civilização que vejo através do passado tenha algum contato com nosso planeta.”     

“Enormes construções feitas com gigantesco blocos vermelhos da terra daquele local. Consigo ver alguns desenhos incrustados nos blocos, vários estão bastante corroídos pelo tempo, mas é incrível ainda conseguir ver esses desenhos.”   

“Não consigo encontrar nenhum sinal de entrada, e monto acampamento ali mesmo.”

“Ah, tenho que voltar e contar tudo a Isadora, tenho que trazê-la comigo e também um daqueles alienígenas tão supersticiosos. Ele tem que me traduzir esses desenhos, se é que ele pode traduzi-los.”
    

    EXPLORAÇÃO


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